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Autonomia Culinária: Um Modelo Conceitual Multinível De Culinária Doméstica Saudável

Cadernos de Saúde Pública(2022)

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摘要
O empoderamento na culinária doméstica tem sido tratado recentemente, na literatura específica sobre o tema, como uma questão de domínio de habilidades culinárias e de capacidade em superar obstáculos sociais, físicos e econômicos. Ainda não há, contudo, estudos que relacionem o papel do Estado a essa importante prática promotora de saúde em casa, que é o cozinhar saudável. Desse modo, este trabalho adotou como objetivos elaborar o conceito e desenvolver o modelo conceitual multinível de autonomia culinária (MCAC), a fim de relacionar o papel do Estado à prática da culinária saudável em casa. Trata-se de um estudo teórico-conceitual dividido em três fases: elaboração conceitual, consulta a painel de especialistas e validação de conteúdo do MCAC desenvolvido neste trabalho. Ampla revisão bibliográfica serviu de base teórica e conceitual, com destaque para a abordagem das capacidades humanas de Amartya Sen. No total, 28 especialistas opinaram em oficinas de escuta e em entrevistas. A autonomia culinária foi definida como a capacidade de pensar, decidir e agir para preparar refeições em casa, usando majoritariamente alimentos in natura ou minimamente processados, sob a influência das relações interpessoais, do meio ambiente, dos valores culturais, do acesso a oportunidades e da garantia de direitos. O MCAC possui seis níveis, que diferem entre si quanto ao grau de participação do agente. Além do MCAC, são apresentados dois quadros que fornecem exemplos de práticas do agente e de ações que podem ser desenvolvidas no âmbito de políticas públicas pelo Estado. Pioneiro na literatura mundial, o MCAC apresentado fornece as bases conceituais para o desenvolvimento de pesquisas e intervenções sobre o assunto, não apenas focando nas habilidades individuais, mas também no papel das políticas públicas.
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