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VARIABILIDADE DO REGIME HIDROLÓGICO DA BACIA AMAZÔNICA

Boletim de Geografia(2020)

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摘要
A Bacia Amazônica é afetada por episódios de secas e enchentes, como El Niño (EN), La Niña (LN), Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), causando graves alterações nos fluxos dos rios. Assim, o objetivo deste estudo é analisar como os recursos hídricos em nossa bacia hidrográfica contribuem para o fluxo do rio principal da bacia amazônica, bem como o seu comportamento em face de adversidades climáticas, temporais e espaciais, no período de 1982 a 2012, a partir de 16 postos fluviométricos ao longo do principal canal da Bacia, esse fluxo depende das variações de seus afluentes, na margen direita e na margem esquerda, e foi verificado que a tendência de aumento da vazão média no canal coincidiu com os afluentes da margem esquerda, ou seja, nas bacias do Rio Negro, Trombetas e Jari. Quanto à magnitude do fluxo, isso depende dos afluentes da margem direita, a bacia do rio Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. A sazonalidade da bacia amazônica mostra 65% do fluxo total na época das cheias e 35% na seca e os postos ao longo do canal têm uma tendência crescente na amplitude do fluxo médio anual, medida que se aproxima da entrada. A tendência de crescimento da vazão média na calha coincidiu com os afluentes da margem esquerda, bacias do Rio Negro, Rio Trombetas e Rio Jari, já a magnitude da vazão depende dos afluentes da margem direita, bacias do Rio Purus, Rio Madeira, Rio Tapajós e Rio Xingu, já com relação a amplitude de vazão a influência é ocasionada tanto pelos afluentes da margem esquerda como direita, exceto, a bacia do Rio Purus.
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